Entorno Hoje

SES de Goiás esclarece dados sobre casos de Covid-19 e nova subvariante

Secretaria da Saúde chama atenção para a importância de manter altas coberturas vacinais, a fim de evitar formas graves da doença.
Foto: SES-GO.
Foto: SES-GO.

A Secretaria de Estado da Saúde de Goiás esclareceu que não há um aumento significativo de casos de Covid-19 no estado. Atualmente, existem 1.055 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por Covid-19, com 268 óbitos relacionados à doença.

Recentemente, o município de Avelinópolis registrou um aumento de casos, resultando na suspensão das aulas em uma escola local. A superintendente de Vigilância em Saúde da Secretaria de Saúde, Flúvia Amorim, enfatizou que, apesar disso, há uma estabilização da doença em Goiás, e não há necessidade de adotar novos protocolos sanitários.

Flúvia Amorim destacou que a pandemia trouxe aprendizados, incluindo a importância de manter as escolas abertas e a necessidade de registrar todos os casos de Covid-19. Ela também esclareceu que a subnotificação pode ter ocorrido no município de Avelinópolis, e reforçou a importância da notificação adequada nos sistemas oficiais para embasar decisões e protocolos de saúde.

A Secretaria ressaltou a importância das altas coberturas vacinais para evitar formas graves da doença. Atualmente, a cobertura vacinal da bivalente está em 12% no estado, e no município de Avelinópolis é de apenas 20%. Flúvia Amorim destacou que, mesmo que os casos atuais sejam leves, é importante aumentar a cobertura vacinal para prevenir casos graves.

Quanto à nova subvariante EG.5 da Ômicron, a OMS emitiu um alerta sobre sua transmissibilidade aumentada, mas destacou que não há evidências de que ela aumentou a gravidade da doença. A SES-GO recomendou que pessoas com 18 anos ou mais que já tomaram duas doses da vacina anterior procurem uma sala de vacinação para a vacinação com a bivalente, que foi atualizada com a Ômicron.

A superintendente lembrou que o uso de máscaras ainda é recomendado em casos sintomáticos, locais com aglomerações, pessoas imunodeprimidas e idosos não vacinados.

Fonte: Agência Cora Coralina de Notícias.

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