Entorno Hoje

Goiás registra a menor taxa de desemprego desde 2014

Dados do IBGE revelam resultados da política de qualificação profissional. Renda média do goiano cresceu 14,3% em relação a 2022 e se manteve acima da média nacional.
Foto: Freepik / pressmaster.
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O estado de Goiás registrou a menor taxa de desemprego no segundo trimestre deste ano desde 2014, atingindo um indicador de 6,2%, um marco que ressalta o melhor resultado dos últimos anos. As informações foram divulgadas nesta terça-feira (15/08) pela Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar Contínua (PNAD Contínua), conduzida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na capital, Goiânia, a taxa de desocupação foi de 5,1% para pessoas que estão fora do mercado de trabalho.

“Esses números nos enchem de alegria e nos incentivam a continuar focados na qualificação profissional dos cidadãos goianos e na promoção de oportunidades de emprego e renda”, ressaltou o governador Ronaldo Caiado.

Desemprego

O Indicador de Taxa de Desemprego reflete as políticas governamentais que estimulam o crescimento econômico e a redução da pobreza, revelando um progresso notável no estado.

De acordo com a pesquisa, a taxa de desocupação ficou em 6,7% no trimestre anterior e em 6,8% no mesmo período de 2022. Este é o quinto trimestre consecutivo em que a taxa de desocupação permanece abaixo de 7,0%.

“Estamos superando desafios significativos e implementando medidas que fortalecem a economia e abordam as questões sociais”, acrescentou Caiado.

Em termos absolutos, a população desempregada em Goiás foi estimada em 247 mil pessoas durante o segundo trimestre de 2023.

“Alcançamos os estratos mais vulneráveis e oferecemos suporte social com oportunidades transformadoras”, concluiu Caiado.

Renda dos Goianos

A média de rendimentos dos residentes de Goiás cresceu 14,3% de 2022 a 2023 e permaneceu acima da média nacional. Durante o segundo trimestre de 2023, o Rendimento Médio Habitual de Todos os Trabalhos, conforme indicado pela pesquisa, atingiu R$ 2.969 no estado.

Esse valor representa um aumento de R$ 372 em comparação ao rendimento médio registrado no mesmo período do ano anterior, que foi de R$ 2.597. A média nacional ficou em R$ 2.921. Outro indicador que evidencia o fortalecimento da economia em Goiás é a queda de 2,1% na taxa de informalidade em relação ao mesmo período do ano passado.

No estado, a taxa de informalidade situou-se em 37,4%, comparada a 39,5% em 2022. Este é o segundo menor índice para um segundo trimestre desde 2016, superando somente o segundo trimestre de 2020.

Fonte: Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás.

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